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17/05/2022IMPRENSA, Noticias, São Paulo

17/5 – Dia Internacional da Reciclagem

Instituto Amazônia+21 destaca os avanços no descarte correto de resíduos

O dia 17 de maio é o Dia Internacional da Reciclagem, instituído pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) para gerar reflexão sobre o descarte correto de resíduos. E é isso o que faz uma reportagem do site Indústria Verde, do Instituto Amazônia+21, ao destacar que a destinação final e ambientalmente correta de resíduos superou os 60% e a logística reversa foi estabelecida como instrumento de responsabilidade compartilhada. Os dados são do Panorama dos Resíduos Sólidos no Brasil 2021, publicação de referência lançada pela Associação Brasileiras das Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe). Segundo a entidade, a geração de resíduos sólidos urbanos no Brasil alcançou a marca de 82,5 milhões de toneladas por ano sob influência da pandemia da covid-19. 

A matéria destaca também que a indústria brasileira de cimento é um dos segmentos que promete maior potencial para operar com grandes volumes de resíduo urbano não reciclável por meio do coprocessamento, uma das tecnologias de recuperação energética, que transforma resíduos sólidos urbanos e industriais e passivos ambientais em energia térmica. No processo, o resíduo substitui parte do combustível que alimenta a chama do forno, que transforma argila e calcário em clínquer (matéria-prima do cimento). Segundo a ABCP, esta é uma opção segura para a destinação adequada e sustentável de resíduos e de passivos ambientais em fornos de cimento.

Em seu depoimento à matéria, o presidente da ABCP e do SNIC, Paulo Camillo Penna, disse estar confiante. “O setor cimenteiro colabora com o progresso dos níveis de reciclagem, com a recuperação de áreas contaminadas, além da redução de emissão do gás metano. Com a tecnologia de coprocessamento, por exemplo, atuamos na redução das emissões de CO2 por meio do uso de diversas tipologias de resíduos – sendo a mais recente a utilização do Combustível Derivado de Resíduos Urbanos (CDRU) em substituição ao coque de petróleo, combustível mais utilizado no processo de fabricação de cimento”, afirmou.

Leia a matéria completa no site Indústria Verde, do Instituto Amazônia +21

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