Indústria do cimento acelera a transição rumo a uma economia neutra em carbono
Celebrado em 16 de março, o Dia Nacional da Conscientização das Mudanças Climáticas reforça a importância sobre a necessidade da redução dos gases causadores do efeito estufa e seus impactos ambientais. A data assinala um momento em que o mundo passa por graves consequências causadas pelas alterações do clima, como a elevação na temperatura, o aumento do volume de chuvas e seca.
A indústria brasileira do cimento é uma das maiores referências mundiais em termos de ecoeficiência, descarbonização do seu processo produtivo e combate às mudanças climáticas. O setor, que internacionalmente foi o primeiro a firmar um compromisso de neutralidade climática, em escala global, dentro do programa Race to Zero da ONU, agora avança nos seus desafios para alcançar a neutralidade climática no Brasil.
A ideia da indústria nacional é partir do Roadmap lançado em 2019 e que apontava meios para reduzir a emissão de CO2 na produção de cimento, e ampliar para o ciclo de vida do produto, incorporando o concreto, a construção, a eletrificação, entre tantas outras ramificações que permitam alcançar a neutralidade de emissões do setor até 2050.
Este aumento de ambição reforça ainda mais o protagonismo da indústria nacional na agenda climática, que ocupa historicamente uma posição de referência entre os países com a menor emissão de CO2 por tonelada de cimento produzida no mundo, tendo estado à frente desse indicador em mais de 20 dos 30 anos da série histórica.
A iniciativa vem num momento mais do que oportuno, quando se discute no âmbito nacional a descarbonização dos setores industriais – e da economia como um todo – com ativa participação da indústria do cimento na esfera setorial e federal.