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29/08/2024Posts ABCP-SNIC (pt-en-es), IMPRENSA

Soluções em cimento contribuem para o desenvolvimento urbano

Garantir uma mobilidade segura e eficiente para a população, habitação e saneamento básico adequados, além de ações que visem reduzir os impactos causados pelas mudanças climáticas. Esses são os principais desafios dos próximos prefeitos brasileiros e vereadores que tomarão posse em janeiro de 2025. Para contribuir com as pautas contemporâneas relacionadas ao desenvolvimento urbano, a indústria brasileira do cimento conta com soluções voltadas às prioridades dos municípios.

Na infraestrutura urbana, a rápida expansão das cidades e da frota de veículos ainda contrasta com investimentos insuficientes em transporte público e em outros modais, como ciclovias e calçadas. Na busca por soluções que possam proporcionar maior fluidez no ir e vir das pessoas com melhor acessibilidade, segurança, eficiência e qualidade de vida, além da inclusão social e preservação do meio ambiente, os sistemas à base cimento vêm ganhando cada vez mais espaço. Já estão presentes em calçadas, ciclovias, corredores e terminais de ônibus, vias de acesso, ruas e avenidas de alto fluxo e estão transformando a infraestrutura dos municípios brasileiros.

Na pauta Habitação, os sistemas construtivos que utilizam alvenaria estrutural com blocos de concreto, estes produzidos em fábricas estabelecidas e com selo da qualidade, ou paredes de concreto moldadas no local da obra, têm ganhado destaque nas moradias populares. A solução tem avançado devido à economia, agilidade, competitividade e ao trabalho que a indústria brasileira do cimento tem feito, em parceria com outras entidades da cadeia produtiva, de engajamento e capacitação dos profissionais e empresas da construção civil. Dentre os benefícios dessas tecnologias está a padronização e velocidade de construção, permitindo às construtoras abraçarem projetos com prazos apertados e alta repetitividade.

Em relação ao saneamento básico, apesar de uma pequena melhora nos últimos anos, a cobertura no Brasil ainda é muito precária, o que demandará ainda mais esforços dos setores público e privado visando suprir o déficit.

Diante de tantos desafios a enfrentar, os novos gestores municipais deverão estar preparados para lidar ainda com as condições climáticas extremas, com temperaturas e chuvas acima da média, seca e queimadas em algumas regiões do país.

Em momentos como esse, a busca por soluções sustentáveis que possam contribuir para a mitigação das mudanças climáticas e transição para a economia de baixo carbono nunca esteve tão em evidência. Nesse sentido, a indústria do cimento segue promovendo esforços significativos para reduzir o impacto gerado ao meio ambiente, com ações que levaram o Brasil a se tornar uma das referências mundiais entre os países com a menor emissão de CO2 por tonelada de cimento produzida no mundo.

Seguindo como diretriz o Roadmap Tecnológico do Cimento, o setor vem desempenhando uma atuação regional significativa, para acelerar o desenvolvimento de CDRU (Combustível Derivado de Resíduos Urbanos) no Brasil para fins de coprocessamento, buscando o aumento de recicláveis, encerramento dos lixões e redução da disposição em aterros.

O processo evita que estes resíduos sejam dispostos em aterro, contribuindo com a redução das emissões de CO2 da indústria, bem como do metano emitido no aterro, que é cerca de 25 vezes superior à do CO2.

A atividade cimenteira tem participado ativamente dos principais debates no âmbito nacional sobre a descarbonização, na esfera setorial, federal e também municipal.

Além disso, segue à disposição para acelerar e qualificar o desenvolvimento urbano e apoiar no desenvolvimento, transferência de tecnologia e uso adequado dos sistemas construtivos de cimento em todo o País.

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