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02/06/2016Sem categoria

Coprocessamento

O inventário de coprocessamento realizado em 2017, com dados relativos a 2016, mostra um panorama da atividade no Brasil

A geração de resíduos representa um dos maiores problemas da sociedade moderna. O crescimento populacional e o desenvolvimento das indústrias obrigam à busca constante de soluções para a disposição adequada dos resíduos. A queima desses resíduos em fornos de cimento constitui uma das soluções.

Por substituir combustíveis tradicionais não renováveis e também matérias-primas convencionais, o coprocessamento revela-se alternativa economicamente competitiva com relação a outras disponíveis, pois se caracteriza pela destruição total de grandes volumes de resíduos, sem geração de novos passivos ambientais. É também uma solução reconhecida oficialmente, uma vez que os procedimentos do coprocessamento são regulamentados por normas estaduais e federais.

Panorama do Coprocessamento

Em 2016, das plantas integradas que possuíam fornos rotativos para a produção de clínquer, 36 eram plantas com um ou mais fornos licenciados para o coprocessamento de resíduos, o que representa quase 70% da capacidade instalada de produção. As 297 mil toneladas de pneus inservíveis coprocessados em 2016 correspondem a cerca de 59,4 milhões de pneus.

 

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Site Coprocessamento

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